No varejo, reciclar plásticos ainda é desafio
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Nos últimos anos, enquanto setores do mercado nacional (como a indústria) conseguem criar estruturas de logística minimamente fortes para a reciclagem de plásticos, o universo do varejo e consumo nacional ainda dá passos modestos para alimentar este ciclo.

Metas estabelecidas por políticas públicas e fortalecidas por instituições da área não estão conseguindo criar um ecossistema capaz de influenciar e estimular empresas de todo o segmento por todo o país. É possível ver que parte do desafio é cumprido, principalmente quando uma ação de reciclagem ganha as notícias pelo país – a exemplo das ações ambientais estimuladas no último Rock in Rio com o público do festival. Ações pontuais como esta são muito efetivas, principalmente porque são estimuladas pela presença de marcas engajadas com a cultura da reciclagem, como a Braskem. A questão chave é que, no dia a dia, o mercado de consumo e varejo como um todo não consegue dar a vazão necessária para a quantidade de plástico que vai para a prateleira.

Ao ver este problema com olhar mais minucioso, esbarramos com questões de investimento e estrutura que as marcas não conseguem manter para sustentar a busca pelas metas. Ao mesmo tempo, seguimos com a sustentabilidade tendo papel coadjuvante nos planejamentos estratégicos de expansão.

Encarando a questão

Encarar a sustentabilidade como fator fundamental de sucesso de uma empresa, unindo argumentos financeiros e sociais, é um processo de mudança de cultura corporativa. Ou seja, deve ser intencional dentro de um olhar moderno de gestão e ser colocado entre os problemas centrais.

Problemas de sustentabilidade devem se tornar debate em mesas de liderança, mas em busca de uma solução que ultrapasse as aspirações financeiras. Um projeto de sustentabilidade começará sempre por líderes que buscam a informação sobre o problema e buscam compreender a fundo as raízes da questão dentro da empresa. E, claro, devem ser respaldados pelos cargos superiores para entregar a real solução, e não ações paliativas que se encaixem dentro do orçamento.

A mudança de cultura organizacional é o ponto que a Recoplast convida a refletir. É necessário entender como o mercado se comporta para reciclar e sob quais objetivos. É muito possível iniciar um projeto de ESG buscando um mix de benchmarks essencial para pensar neste futuro. E cases de sucesso próximos a nós não funcionam apenas como agentes inspiradores, mas também como parceiros para alavancar projetos. E todo projeto nasce como solução para um problema amplo ou recorrente.

Nosso compromisso com o mercado

A Recoplast convida empresários e líderes do setor a movimentar ideias sustentáveis. E estes movimentos só serão possíveis com debates, sugestões, reflexões e ações. Assim, o caminho em busca do desafio de reciclar terá mais tracionamento e, consequentemente, resultados expressivos – na natureza e no bolso da empresa.

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